27 de junho de 2011

António José Seguro em Coimbra

Ontem (sábado) à noite, em Coimbra, o debate com militantes durou quase 5 horas. Reafirmei a minha preocupação em relação à possibilidade de um novo plano de austeridade. O principal problema de Portugal é o fraco crescimento económico. Portugal não precisa de mais medidas de austeridade. Portugal precisa de investimento e de gerar riqueza para fomentar a criação de emprego e dar esperança aos portugueses. E, em Coimbra, não pude deixar de lembrar um grande amigo de sempre. Ao Fausto Correia dediquei o poema "Recomeçar", da autoria de Miguel Torga.

António José Seguro


NOTAS:

1 - O Auditório do Instituto da Juventude de Coimbra, tornou-se pequeno para todos aqueles que quiseram ver e ouvir António José Seguro, nas quase 5 horas que durou a sessão;

2 - Foram vários os camaradas que usaram da palavra nesta sessão: Carlos Cidade, Mário Ruivo, António Vilhena, Pedro Coimbra, Ferreira Nunes, Horácio Antunes, Elísio Estanque, Cristina Martins, Hugo Duarte, Manuel Claro, Carvalho Nunes, Emílio Torrão, Mendes Lopes, Fernando Ramos, Ferreira da Silva, Nuno Moita, Hernâni Caniço, Rui Duarte e Victor Baptista.

3 - Apesar da hora tardia e das muitas intervenções, António José Seguro respondeu a todas as questões levantadas durante o debate, duma forma tranquila mas segura e clarificadora.

"Seguro contra mais medidas de austeridade"
























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"O Novo Ciclo"























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25 de junho de 2011

HOJE, sábado, António José Seguro estará em Coimbra

25/06/2011 - Sábado - 21 Horas

Caro(a) Camarada,

Hoje, Sábado, 25/Junho/2011, pelas 21horas, estarei no Auditório do Instituto Português da Juventude de Coimbra para apresentar as minhas ideias para "O NOVO CICLO" e ouvir as suas.

Conto consigo.

Abraço do,

António José Seguro


Instituto Português da Juventude de Coimbra

Rua Pedro Monteiro, n.º 73 – Coimbra


E-mail da campanha do distrito de Coimbra

onovociclo.coimbra@gmail.com


24 de junho de 2011

Novo Ciclo, com Seguro.


Com a saída de cena de José Sócrates, o Partido Socialista parece ter reencontrado uma serenidade que há muito não sentia. A verdade é que o país deixou de ter alguém a quem bater, deixou de existir a “mascote” de todos os males. O governo foi censurado nas urnas e agora urge olhar para o futuro. O PS está na oposição e decorre internamente o processo de escolha do novo líder.

O que está em causa é ser capaz de voltar a unir o partido em torno da sua matriz, dos seus princípios, da bandeira de punho fechado, do seu simbolismo e da sua razão histórica. O que está em causa é devolver aos militantes o orgulho de serem militantes de um partido responsável pela consolidação da democracia em Portugal e das principais reformas políticas. O que se procura é alguém que traga serenidade interna, que seja capaz de ouvir, que traga a utopia de querer a diferença, que devolva esperança e motivação.

Quem olha para o passado dos candidatos sabe que as diferenças não são suficientes para dar bola preta a este ou aquele. Não é este o debate que interessa. O que importa é pensar o partido com todos os militantes, sem excepção, considerar todos os contributos, não excluir ninguém, não fazer caça às bruxas, não eleger inimigos internos, não inventar fantasmas. O que deve ser relevante é organizar o partido para ser uma força política responsável na oposição, é isso que os portugueses pedem e exigem. Pede-se, por isso, um PS à altura dos pergaminhos da sua história.

Nesta conjuntura escolher entre António José Seguro e qualquer outro candidato não é uma questão menor. Os portugueses sabem que o estilo pessoal, ou seja, aquilo que caracteriza indelevelmente a personalidade de cada um, também entra nas contas da escolha. Não havendo diferenças ideológicas, as variáveis pessoais são determinantes para credibilizarem os diferentes projectos. Muitos dizem hipocritamente que as relações pessoais não devem influenciar a escolha, mas todos sabemos que as vivências comuns, as lutas partilhadas, as afinidades são determinantes. Quem se põe em bicos de pés para encontrar uma agulha no palheiro, onde não há lugar a sofismas, não convencerá ninguém, por mais força que diga existir nos seus argumentos. Eu confesso-me apoiante de António José Seguro, com alegria e sem dúvidas. É o reencontro com alguém que conheci na Juventude Socialista, com um homem que sempre foi elegante no debate político, que sempre foi discreto e que sempre cultivou o bom senso. Claro que alguns argumentarão que estes são pecados capitais, que isto é calculismo, que se escondeu…etc. Mas todos sabemos que quem faz alarido destes argumentos, também sabe qual vai ser o resultado eleitoral. Quem bate na rocha sabe por que bate, embora nem sempre tenha a certeza que será ouvido pelas “sereias”.

Os que sempre defenderam a mudança, às vezes a ruptura, são aqueles que aparecem mais coladinhos ao “barulho”. António José Seguro rompe com quase tudo, menos com o melhor do PS: os seus militantes, o seu legado histórico, a coragem de fazer o que falta, para fazer o que deve. Neste momento, apoiar esta mudança é iniciar um Novo Ciclo onde todos devemos querer participar em nome de uma esquerda democrática e de um Partido Socialista mais autêntico e mais humanista. Apoiar António José Seguro é um desafio pessoal e, também, um imperativo de consciência.

António Vilhena

Publicado no Diário de Coimbra – 23/06/2011


21 de junho de 2011

Luís Parreirão apoia António José Seguro

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Militantes socialistas de Beja apoiam candidatura de António José Seguro

 



A ter em conta os apoios que recolhe no distrito de Beja, António José Seguro está bem encaminhado para a liderança do PS. É certo que ainda há quem queira perceber melhor o conteúdo programático das duas candidaturas para tomar uma decisão, mas a larga maioria dos militantes contactados pelo "CA" deixa clara a sua escolha: Seguro tem vantagem sobre Francisco Assis!

O presidente da Federação do PS do Baixo Alentejo, Luís Pita Ameixa, já anunciou o seu apoio a António José Seguro numa óptica de "grande reorganização do PS" e como forma de "construção de um novo caminho político de esperança para a esquerda democrática".


A afirmação de "uma nova esperança" é, de resto, o argumento defendido por muitos socialistas. Pedro do Carmo, presidente da Câmara de Ourique, subscreve essa ideia e vê em Seguro um "reflexo da competência e da seriedade" com "características de trabalho e de ética" para, segundo adianta, "exercer uma oposição responsável e activa, que constitua a alternativa de esquerda a uma nova realidade de direita".

Aníbal Reis Costa, autarca de Ferreira do Alentejo, escreveu no Facebook que Seguro é "o mais indicado" 
José Carlos Albino, consultor e militante socialista, que quer Assis como "uma voz indispensável" num processo de renovação do partido que "será melhor protagonizado" por Seguro.


Na mesma linha, Jorge Rosa, líder da Câmara de Mértola, destaca a "seriedade, moderação e atitude de procura da união socialista" de Seguro, a quem reconhece "uma postura e discurso de bom senso" que "pode protagonizar a necessária rotura de política".

De saída da Assembleia da República, onde partilhou a bancada com os dois candidatos, Conceição Casa Nova prefere uma nova liderança com António José Seguro porque este "tem o perfil e as características necessárias para mobilizar os militantes do PS e tornar a uni-los em torno dos seus princípios e dos seus valores". A militante socialista valoriza ainda a "seriedade, coerência e inteligência" de Seguro, a quem reconhece "um profundo humanismo".

   Fazer "um corte com o passado recente e aproximar o PS dos valores de esquerda que sempre defendeu" é o que motiva António Paulino, vereador na Câmara de Castro Verde, para também estar ao lado do antigo líder da Juventude Socialista. Uma ideia partilhada por Hélder Guerreiro, vice-presidente da Câmara de Odemira, que vê em Seguro alguém capaz de assumir a resposta de uma "esquerda progressista, de valores democráticos sólidos, que defina um estado sustentável, regulador e, fundamentalmente, solidário".

Entre os mais novos, o apoio também parece garantido! O actual presidente da JS do Baixo Alentejo, Rui Faustino, destaca na candidatura de Seguro "uma nova visão estratégica de esquerda para Portugal" e acredita que a sua candidatura "tem os ingredientes" capazes de "levar os cidadãos a envolver-se mais activamente na nossa sociedade".

Mais prudente, o jovem líder da Concelhia de Beja do PS, Miguel Góis, apoia Seguro mas avisa que quer um secretário-geral "mais predisposto a ouvir e mais decidido em fazer ouvir a voz" das pessoas. E o vereador na Câmara de Beja vai mais longe, porque entende que a "renovação não pode limitar-se à liderança central" – "Corre-se o risco de se mudar o personagem principal e ficar tudo na mesma", diz.